Um conhecido contava que o cartão de crédito permitia renovar a memória de eventos passados. Quando chegasse a fatura o camarada ia conferir e, de repente, "nossa, esta conta é dos doces que comprei em Caxambu". Bueno, da mesma forma existem lembranças mais relacionadas ao espírito que também prolongam as boas lembranças. Discos e livros podem ser levados para uma ilha deserta. Metafórica, evidentemente. A minha é mais uma "datcha" do que um minifúndio improdutivo, mas serve para os propósitos. Em Lavras, adquiri todos os seis discos de Gujo Teixeira, incluindo o que acompanha seu livro de versos “Parece a vida”, além de um do Luiz Marenco. Tudo da melhor qualidade, milongas de primeira. Com relação aos livros, em Pelotas comprei o mais recente de Luiz Antonio Assis Brasil, “Música Perdida”. Os demais ganhei. Eduardo Aydos, prolífico, presenteou-me com o seu “Corrupção, impunidade e voto”. E em casa do prof. José Antonio Giusti Tavares, não menos prolífico, recebi “Cores e emoções”, livro de poesias de sua esposa Élida, e do próprio seu último artigo sobre reforma política publicado na revista “Plenarium”; ademais, ao me ver pesaroso por não ter visitado o Castelo de Pedras Altas, presenteou-me com uma de suas obras, o livro “Representação Política e Governo - J.F. de Assis Brasil Dialogando com os Pósteros".Raimundo, prof. Tavares e prof. Eduardo Aydos
Vida que segue...
Um comentário:
Reconheco aqui o meu amigo Eduardo Aydos que conheci em Washington na decada de 80, juntamente com a sua mulher Regina e a sua sogra, D. Saloah. Pelo que escreve, o Eduardo estah reformado.Serah possivel por me em contacto com ele? Filipe Vieira.
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